quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Ser Livre não significa ser especificamente Gratuito



Para que um software seja considerado "livre", sua licença de distribuição deve garantir aos usuários alguns direitos e obrigações básicas:

1º) Os usuários podem alterar o código fonte para atender suas necessidades particulares;

2º) Os usuários podem distribuir o software para outras pessoas;

3º) Os usuários (e outras pessoas que tenham acesso ao software) são proibidos de usar (no todo ou em parte) aquele software como componente de um software que não seja livre; e,

4º) Os usuários não podem violar o direito autoral, ou seja, eles não podem sair divulgando que são os autores do software.

Como conseqüência disso tudo, uma das condições para que o software seja livre é a distribuição do código fonte. Afinal, como alguém vai alterar algo que não possui?

Notem que nenhuma das condições acima implica na gratuidade!

Isso nos leva a fazer duas perguntas importantes:

1) Eu posso vender o SL que produzo?

2) Eu posso vender o SL que outras pessoas produzem?


Trecho retirado do site Viva ao Linux

Google mostra Caffeine, sua nova busca

O Google está acelerando suas pesquisas com doses de Caffeine. Depois de silenciosos meses de trabalho, a equipe de Mountain View libera sua nova arquitetura de busca para testes.

O Caffeine ainda não está finalizado, mas já pode ser usado por qualquer usuário por meio de um endereço provisório. Como uma boa xícara de café pela manhã, a primeira impressão é que o ‘novo Google’ está com respostas centésimos de segundos mais rápidas.

A equipe diz que o novo projeto, em fase de testes, é o primeiro passo para melhorar a rapidez da indexação, a exatidão, a abrangência e outras dimensões do seu motor de buscas. Ainda assim, o usuário comum não irá notar muitas diferenças entre a novidade e o Google descafeinado, segundo comunicado de engenheiros da companhia no Webmaster Central Blog.

Aqueles que mais notarão modificações são programadores e pesquisadores, diz a companhia. Por isso, ela pede que o grupo dê um “feedback” pelo próprio site, a fim de melhorar a experiência das buscas.

Matt Cutts, um dos principais engenheiros da empresa, fez uma espécie de perguntas e respostas sobre o Caffeine em um post separado. Em uma de suas respostas, Cutts disse que a alteração na infra-estrutura das pesquisas nada tem a ver com a empresa “X” ou “Y”. Ou “M” e “Y”, de Microsoft e Yahoo!.

“Eu amo competição nas buscas e eu quero muito isso, mas essa mudança tem sido feita há meses. Eu acho que o melhor caminho para o Google se dar bem nas buscas é continuar o que nós fizemos na última década ou algo assim: focar implacavelmente em empurrar nossa qualidade de busca para frente”, escreveu o engenheiro.

Em poucos testes feitos pela manhã de hoje, o INFO Online notou que as pesquisas online por meio do Caffeine são, na maior parte do tempo, mais dinâmicas. A disposição dos resultados parece ter mudado pouca coisa, em especial no topo, mas alguns artigos que não apareciam na lista principal são promovidos à primeira página, dependendo da pesquisa.

O Caffeine pode acessado pelo endereço http://www2.sandbox.google.com/

Agradecimentos

Professores,


Obrigado por comparecem a escola nessa Quarta-Feira, espero que nossa conversa tenha sido interessante a todos e que partir de agora pensemos um pouco mais em como podemos melhorar ainda mais nossas metodologias como professores.



Abraco a todos,